November 8, 2007

a palavra é: rabo!


O que você, mulher ou homem faria se alguém dissesse que você tem um rabinho empinado ou um cuzinho muito bonitinho? Há um mês atrás eu viraria um tapa bem no meio da fuça do sujeito. Bem a verdade é que, dependendo do sujeito, eu ainda viraria o mesmo tapa dependendo do grau do gracejo. O fato é que, rabo ou cú em Portugal, Timor Leste, Angola e demais países de língua portuguesa, com exceção do Brasil, usam essas palavras para descrever aquilo que nós chamamos de bunda, bumbum, traseiro, pandeiro, popô ou chula (para as desprovidas). Não sei com o que as mães alimentam seus filhos por aqui, só sei que em Angola não existe desbundado.

A definição já entendemos, cheguemos então a prática. Vale ressaltar que o corpo da angolana é fantástico. Tudo no lugar, celulite aqui não chegou, barriga - o que é isso? - sutiã, hein?! Sempre com pouca roupa e muito conteúdo, elas andam por aí com suas bundinhas, digo rabos, a balançar e enlouquecer os marmanjos que passam.


concorrência injusta


Eu, agora só vou à praia de burca. Última moda para as branquelas azedas do pedaço. Ah, não! Chega a ser injusto. O tamanho nunca é proporcional ao tamanho da negrinha, mas mesmo assim o conjunto é harmonioso. Ovaladas, as bandinhas se sincronizam e robolado é perfeito. Os tons variam de chocolate ao ébano, mas a textura é de veludo. Dentro das calças jeans apertadíssimas ou num fim dental na praia, eu sou mulher, com muito gosto e fã dos cuzinhos de Angola.

P.S: Hoje, saindo da sala de reuniões, ganhei um fiu-fiu de um angolano. A dúvida que paira é: será que ele achou o meu rabo digno das angolanas ou exótico? Malhação djá!

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